Winona Ryder
Eu não poderia começar com outra pessoa.
Era absolutamente necessário que Winona fosse a primeira. Ela sempre será a primeira.
Desde o dia em que a vi ao lado da Cher e de uma minúscula Christina Ricci eu soube que seria ela. Ainda hoje é.
O filme era "Minha mãe é uma sereia" e Winona já era Winona.
O cabelo estava um pouco mais longo do que aquele que tenho tatuado nos meus neurônios, mas o sorriso de canto de boca já estava lá, aquele corpo mirrado já estava lá, Winona já estava lá.
O filme? Uma bobagemzinha chorosa.
Winona? Divina na sua fragilidade e sem gracice.
Sim, por que "sem graça" é o comentário que mais ouço dos meus amigos quando menciono a Winona.
Pobres quadrados, eles não sabem o que dizem, ou se sabem, precisam deixar de amar o óbvio e passar a enxergar um pouco além de peitos e luzes.
Winona é mais do que isso. Ela é a responsável pela minha paixão doentia por cabelos curtos, corpos magros e peles brancas.
Só faltava um sobrenome italiano para completar a equação, mas nunca fui de exigir perfeição. Nem da Winona.
A perfeição é chata e tradicional e a Winona é tudo, menos tradicional.
Ao seu modo, cleptomaníaco e roqueiro, Winona é perfeita. Ao menos para mim, que não conseguia sentir ciúmes quando ela estava com o Johnny Depp. Sou um tipo de sujeito que acha que Winona e Depp se merecem. Um casal tortamente perfeito.
Mas Winona não estava no destino de Depp e eles se separaram. Pena, mas a vida continua e ela segue linda, frágil e maravilhosa.
Por isso quis que ela fosse a primeira.
Ela sempre será a primeira.
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