Divinas divas

Mulheres de ontem, de hoje e de amanhã com apenas uma coisa em comum: eu gosto!

sábado, outubro 04, 2008

Fernanda Machado



Esta é uma admiração 100% decorrente do meu hábito meio disfarçado de acompanhar novelas da Globo. Faço questão de deixar claro que vejo só as globais por que já tentei vê-las em outros canais, mas nunca consegui deixar de lado a sensação de cópia mal feita.
No caso, a novela era "Começar de novo" e a Fernanda fazia o papel da filha russa do Marcos Paulo.



Desde a primeira vez que a vi, o que mais me chamou a atenção foi aquele narizinho maravilhosamente afilado e elegante, quase arrogante.
Como é que alguém pode achar sensual um nariz eu não sei explicar, mas o fato é que eu adoro a Fernanda e aquele perfil absolutamente divino.



Não sou exatamente um especialista na carreira e na vida dela, mas sei que ela não é de muita badalação e aparições nas Caras da vida e que, mesmo que poucos, seus trabalhos sempre compensam as horas gastas em frente à televisão.
Que ela continue embelezando o mundo e alegrando minhas tardes e noites de acompanhamento das tramas novelísticas.
Eu e os admiradores de belos narizes agradecemos.





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segunda-feira, setembro 08, 2008

Elaine Bast



Já fazia algum tempo que eu havia escolhido a Sra. Bast para integrar meu salão de homenagens, mas era difícil conseguir imagens dela que não fossem captadas diretamente da telinha.
Felizmente existem outros admiradores da beleza suave e de sobrancelhas finas desta repórter da Globo, que a esta altura já deve ter embelezado ainda mais o mundo com um herdeiro.
Feliz do marido, que além de tê-la, corre o risco de replicá-la.



Quando se escuta a sua voz depois de ter visto seu rosto, provavelvemente virá um choque: ela é forte e não combina muito como a delicadeza do olhar e dos gestos.
Mas talvez eu esteja enganado. Talvez essa firmeza seja mesmo o que predomina na Sra. Bast e seja a delicadeza que apareceu na mistura sem ter sido convidada.



Pura bobagem.
A Sra. Bast é linda, charmosa, delicada e tem cara de feliz.
Pena que não pude acompanhá-la quando ela fazia o Garagem. E olha que eue era um ouvinte esporádico do programa, tanto que me lembro da Larissa (do verafisher), do Barcinski e do resto do povo. Teria sido legal ouvi-la falando sobre algo diferente de notícias do Jornal Nacional.
Mas na falta disso, fico com as sobrancelhas e a delicadeza.

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quinta-feira, janeiro 10, 2008

Uma Thurman



Por mais que existam milhares de outros lugares para fixar o olhar, Kill Bill é responsável por eu sempre me lembrar daqueles polegares enormes e tortos quando penso na Uma Thurman.
É inacreditável, mas é verdade. Só depois dos polegares é que me lembro dos olhos, do rosto, do corpo e de tudo mais. E uma mulher daquele tamanho certamente tem lugares de sobra para atrair os olhares.



Indo além do físico, esta mulher possui algo especial que, de alguma forma, hipnotizou completamente o lunático Tarantino. Ou alguém acha que colocá-la em Pulp Fiction e depois em Kill Bill é mera coincidência? Duvido que alguém que sã consciência não tenha curtido a cena do twist com o Travolta. Clássico do cinema pop!
Para mim não há dúvida: o "queixudo" é fissurado na Uma e eu também, só que duvido que seja pelas mesmas razões.



Gosto da falta de simetria, do nariz grande, do jeito (aparentemente) desengonçado e do sorriso sem mostrar os dentes. Até das orelhas pronunciadas eu gosto, o que deve me aproximar bastante do nível de perturbação de certos cineastas.
Adorável perturbação.





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quarta-feira, dezembro 12, 2007

Grace Kelly



Mais uma beleza que gosto de chamar de "clássica".
Mais uma atriz da Hollywood de antigamente, que mesmo assim não deixou de receber acusações de prostituição ou coisa que o valha.
Talvez tenha sido esse o seu grande mérito: escolher o cliente certo para largar a "vida". Ou dá para escolher alguém melhor do que um príncipe?



Não sei se ela fez mesmo favores sexuais e não me interessa.
Este espaço não existe para julgar a moral (ou a falta dela) de ninguém.
Ele existe para registrar meus gostos e render homenagens e, para isto, Grace é perfeita.



Correndo o risco de ser hostilizado por fãs mais tradicionais, acho os traços do rosto da Grace parecidos com os da Elizabeth Shue, o que aumenta ainda mais meu apreço.
Gosto dos cabelos louros, do queixo quadrado e do olhar meio triste, meio sedutor, capaz de derrubar governos e governantes.
Pensando bem, foi exatamente o que ela fez, não foi?





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terça-feira, novembro 06, 2007

Audrey Hepburn



Uma beleza clássica, só para balancear as ninfetas que costumam aparecer por aqui.
Uma mulher que marca mais pela elegância do que pela sensualidade.
Um símbolo do cinema. Uma coisa linda, mesmo com aquela magreza e aquele pescoço interminável.



Pensar que ela teve que viver as maldades da Segunda Guerra durante a infância, só aumenta a admiração por essa mulher que depois virou estrela de cinema (no maravilhoso "Bonequinha de luxo", ícone de classe e embaixatriz da solidariedade.



Não sou especialista em humanitarismo, ou em história ou mesmo em cinema. Só sei que ela é linda, e elegante, e charmosa, e deliciosamente blasé, e talentosa, e ...



A lista de adjetivos pode continuar por páginas e páginas.
A beleza dela também.

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segunda-feira, setembro 03, 2007

Kathleen Robertson



Mais uma beleza saída de "Barrados no Baile".
A Claire nunca foi a minha preferida, principalmente no começo, onde aparecia como uma moleca mimada e sem muita graça. Mas o tempo passou e ela "encorpou". Virou um mulherão cheio de charme e simpatia.



Já não sei mais se ela namorou o Steve, se conseguiu ficar com o Brandon, se tentou suicídio ou se apenas saiu do seriado como fizeram a Shannen Doherty e o Jason Priestley. Acho que a memória já está falhando e preciso rever com cuidado os DVDs da primeira temporada que acabei de comprar.



Acabo de me lembrar que a Claire só apareceu quando o povo foi para a universidade, o que significa que terei que esperar pelas demais temporadas.
Pena. Até lá, fico com as fotos e as memórias.
Ah, mas que memórias foram aquelas...



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segunda-feira, julho 02, 2007

Lene Nystrom



Só eu mesmo para achar algo que preste na "baba" do Aqua!
Se bem que daria para desconfiar que uma banda nórdica com uma voz feminina não teria dificuldades em oferecer algo bom para os olhos para compensar o sofrimento aos ouvidos causado pelas músicas do grupo.
Tudo bem que estou pegando pesado com as músicas, mas não exagero com relação à cantora: ela é maravilhosa.



Na verdade, eu a descobri bonita depois de ter me interessado por ela.
Antes de olhar para o rosto, eu só tinha olhos para o braço e a águia tatuada lá.
Eu achava o máximo aquela moça magrinha exibir aquela tatoo aparente e concluí que ela devia ter algo que valia muito a pena.
Um dia ainda vou para a Noruega e descubro o que eles dão de comer para as meninas de lá.



Em tempo: eu gosto do Aqua e só estava pegando no pé da banda para chamar a atenção para a beleza da vocalista.
Coisa de criança mimada.





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sexta-feira, junho 22, 2007

Sinéad O´Connor



Tenho certeza que com esta escolha serei taxado de maluco.
Quem em sã consciência gostaria de uma mulher careca?

Na verdade, é uma escolha bem fácil, natural até.
Ela é diferente, tem personalidade e uns olhos de destruir impérios.
Nada mais óbvio do que despertar meu interesse por desafios e eliminação do convencional.



Aliás, nada mais chato em termos de beleza feminina do que se contentar com o convencional.
Muito mais divertido é buscar a diferenciação, a beleza não óbvia, o valor do que está escondido.
Por amar esse processo de busca é que adorei a Sinéad logo de cara. Eu nem precisava ver o clipe de "Nothing compares 2 U".



Quando essa versão de uma música do Prince chegou à MTV eu já estava conquistado.
Depois dela, fiquei de quatro.
E nem precisa vê-la derramar uma lágrima.
Ô coisa linda.
Uma irlandesa para chamar de minha.

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quarta-feira, junho 06, 2007

Luli Miller



Esta é curtinha como o tempo que conheço esta menina e como o número de fotos que encontrei dela na net.
A Gilda de Paraíso Tropical tem um dos sorrisos mais lindos que eu já vi e, mais do que isso, esse sorriso é dado não só com a boca, mas também com os olhos.
Verdade. Ela sorri com os olhos de um jeito que derruba qualquer resistência.
Se é que algum doido varrido algum dia poderia pensar em resistir a essa figura doce e delicada.

Uma verdadeira belezinha!

UPDATE:

Novas fotos da Luli. Por que apareceu aqui, virou íntima. ;-)



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sexta-feira, maio 25, 2007

Carla Marins



Esta é uma moça que eu certamente poderia apelidar de "vinho": melhora com a idade.
De uma menina de cabelos cheios de curvas e corpo idem, ela se transformou em uma mulher de sorriso mais do que caloroso e rosto menos adolescente, mas igualmente bonito.
Alguns poderiam dizer que ela seria a típica beleza brasileira (miscigenada até a alma), mas eu não sei se concordo muito com isso.
Duvido que exista algum lugar do mundo onde os locais não ficariam felizes em saber que ela havia nascido ali, na esquina da casa deles.



Ela passou um tempo longe da tela e como não sou enxerido, não sei bem o que andou fazendo. Ou melhor, sei sim: ela andou ficando ainda mais bela e charmosa.
Hoje ela agrada sem fazer pose (não que ela fizesse antes), sem fazer bico, sem fazer manha. Basta sorrir e o mundo se rende.



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segunda-feira, maio 14, 2007

Teresa Salgueiro



Não me lembro bem quando ouvi Madredeus pela primeira vez, ou melhor, quando ouvi a voz da Teresa pela primeira vez. Deve estar completando, chuto eu, quase dez anos desde que vi aquela "dentucinha" pela primeira vez.
O mesmo coque na cabeça, a mesma voz de Liz Fraser lusa, o mesmo instrumental funcionando como adereço, tudo igualzinho.
A ligação foi imediata.



Como boa admiração por uma celebridade, nunca me importei com o marido, com o filho e com o mar que nos separava. Eu não precisava estar perto de Portugal para me sentir ligado à ela e à sua música.
Comprei os discos do Madredeus sem saber se admirava mais aquela revisão da música tradicional lusitana ou aquele jeito tímido da vocalista.
Vi "O céu de Lisboa" com a mesma confusão. A diferença aí se chamava Win Wenders, mas isso não vem ao caso.



Lamentavelmente nunca a vi ao vivo.
Consegui perder absolutamente todos os concertos que a Madredeus fez por aqui e nem me dei conta que a própria Teresa faria uma mini-temporada de promoção do seu disco de música brasileira.
Mas talvez tenha sido melhor assim.
Talvez tenha sido melhor deixá-la no campo dos sonhos, onde ela nunca envelhecerá e onde nunca perderá sua voz.
Ah, Teresa.



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quarta-feira, maio 09, 2007

Angie Hart



Este post será breve, exatamente para combinar com o pouco volume de imagens que consegui encontrar.
A idéia inicial era colocar várias fotos da Angie da época em que a Frente! esteve no Brasil, fazendo apresentações até no programa do intragável Jô Soares, mas a coisa ficou difícil demais e resolvi parar no exato momento em que achei algo parecido com o que eu queria: uma foto tirada do vídeo de "Bizarre Love Triangle", exatamente o motivo dela ter despertado meu interesse.

Apesar do sotaque esquisito da Austrália, apesar da magreza e apesar do enorme piercing no nariz, eu jamais poderia resistir àquele cabelinho curto e àquela cara de menina.
Deu no que deu: mais uma escolha pouco óbvia na minha lista de beldades.

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segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Marguerite Moreau



Se eu ganhasse mil reais para cada atriz de seriado americano por quem fico admirado, certamente eu já teria trocado de carro, de apartamento e teria grana para ficar 30 dias na Europa gastando tudo o que tivesse vontade.
Esta americana com nome de francesa e cara de mestiça é só um dos exemplos mais recentes disso.



Desde a primeira vez que a vi no piloto da série "Life as we know it", fiquei fascinado pelo seu jeito de "jogar na retranca e surpreender o adversário".
Essa metáfora futebolística é cretina, mas ate que descreve bem esse forma de demonstrar que não está nem aí, só para atrair a atenção dos homens e pegá-los desprevenidos e distraídos.
É tudo tática.



Foi exatamente assim que agiu a Monica Young, a personagem dela na série: ela deixou o estudante louco, ficou com ele e depois enloqueceu quando ele a trocou por outra.
Aqui entre nós, esse é um pecado que nenhum homem poderia cometer.
Trocar estes olhos puxados por qualquer outra coisa no mundo é algo que não se faz.

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sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Christine Elise



Mais uma beleza da "safra" de Barrados no Baile.
Mas desta vez se trata de algo diferente daquelas coisas maravilhosas e escancaradas do tipo Kelly e Brenda. Desta vez falamos da Emily Valentine, a namoradinha meio psicótica que balançou a vida do Brandon de forma definitiva e que teria feito muito mais bagunça se tivesse ficado mais em Beverly Hills.



Menciono o personagem por que é ele que tem mais significado para mim.
Não conheço a atriz direito nem outro trabalho que ela tenha feito, por isso me apego ao que tenho.
Me apego àquele cabelinho curto, louro e espetado, àquele sorriso imperfeito, àquelas roupas datadas, mas bonitas e àquele ar de apaixonada até as últimas consequências.
É só a isso que me apego.



Quando ela foi embora, Brandon sofreu. Quando voltou e foi de novo, ele voltou a sofrer. Aí ela não voltou mais, e ele sobreviveu.
Acho que ela foi um daqueles "males necessários" para a vida do Brandon, uma daquelas ocorrências que nos fazem mais fortes e nos enchem de saudade quando voltam à nossa memória.
Pensando bem, se toda lembrança amorosa fosse assim, o mundo seria um lugar bem melhor para se viver.

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sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Daniele Suzuki



Eu e esta minha obsessão por orientais.
Isto talvez tenha a ver com o fato de eu nunca ter conseguido namorar uma (por pura incompetência) e tenha chegado, no máximo, a sentir o gosto de algumas bocas vindas do outro lado do mundo, em espírito, claro, já que todas eram, no máximo, sansei.
Esta carioquinha de jeito gingado é apenas a ponta do iceberg da obsessão, toda cheia de charme, de beleza e daquela coisa que só os olhinhos puxados têm: mistério.



Não que ela não tenha aparência de transparente, mas é que o imaginário sempre leva a essa coisa de segredos inconfessáveis, silêncio e gestos comedidos. É aquela coisa machista de gueixa mesmo.
E nada mais diferente de gueixa do que esta delícia japonesa.
Voz rouca, corpo sarado, rosto lindo, namorados descolados e um ritmo que nem toda mulata tem. Ai que loucura.



Olhando para essa japinha dá até vontade de abandonar preconceitos e me mudar para o Rio. Mas seria só para vê-la na praia, por isso teria que ser algo muito bem esquematizado, uma operação de guerra mesmo: sempre que ela saísse de casa em direção à areia, eu estaria ali, pronto para olhá-la de longe e ficar feliz só com isso.
Não disse que era mesmo uma obsessão?

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