Sean Young

Ela foi replicante, amante de espião russo e um monte de outras coisas que eu testemunhei bem antes de entender o universo feminino.
Na verdade, ainda hoje não entendo muita coisa, mas já consigo dizer o que foi que me chamou a atenção nessa morena madura: o sorriso de canto.
Essa capacidade de sorrir sem mostrar os dentes e ainda assim encantar é algo que muitas perseguem mas só algumas possuem.
Sean consegue. Sean pode.



Dizer que ela veio antes da Winona é dizer tudo.
Isso não significa que ela seja mais do a minha pequenina ladra de lojas, mas certamente ela chega perto e seu lugar é privilegiado dentro das minhas paixões.
Não precisei vê-la nua para me encantar e nem precisei adorar um filme para relacioná-la.
Quer dizer, adoro Blade Runner, mas não e por isso que adoro a Sean.
Eu a adoro por ser menos chamativa que a Darryl Hannah e ainda assim chamar a atenção.
Minha replicante favorita.

Ashley Judd

Outra mulher para casar. Outra beleza que não tem culpa de ter nascido na Terra de Ninguém entre o México e o Canadá. Outra mulher madura que faz a cabeça de homens que sabem olhar além da casca.

Esta moça tem cara de modelo de propaganda de sabonete: tem aparência limpa e perfumada. Infelizmente nunca tive e provavelmente nunca terei a oportunidade de descobrir se essa impressão é verdadeira, mas como este é um lugar de sonho, acho que vou incrementar a imagem com um leve perfume de lavanda e uma maciez de pele rosada e sem pêlos.



Além de ser linda e maravilhosa, a Ashley é amicíssima de outra que daqui a pouco estará aqui, a mexicana Salma Hayek, que por sua vez é casada com um dos meus atores preferidos, o ótimo Edward Norton.
Só por essas amizades, é covardia ela ser tão linda.
Quem manda ter sido uma das escolhidas D´Ele?

Maria Flor

Já falei desta pequenina lá no Juntando.
Tropecei nela em uma novela e a perdi de vista depois disso. Culpa de não morar no Rio e consequentemente não frequentar o Projac e os teatros cariocas.
De qualquer maneira, ela mereceu um lugar no meu panteão de belezas pelo "conjunto da obra", bem longe das obviedades de cabelos claros e longos.



Muito pelo contrário, a Florzinha é magrinha, com alguns traços maiores do que a média, com outras características menores do que a média, mas com um charme que explode esse conceito de média logo após algum privilegiado colocar os olhos nela e perceber que os padrões de beleza são inúteis e que ela é maravilhosa.

Jennifer Garner

Se eu tivesse que usar uma única palavra para descrever meu interesse pela Jennifer seria "músculos".
Vê-la atirando em meio mundo no seriado "Alias" e encarnando a Elektra no filme "Demolidor" foi o suficiente para declará-la como "mulher para casar".
Vai ter braços bem definidos e charmosos assim lá em Langley, Virginia.
Um verdadeiro prêmio da Mega Sena que o nosso querido Ben Affleck ganhou e não deve dividir com ninguém.



Toda aquela fortaleza e beleza me lembram de uma amiga querida, casada com outro amigo muito querido e que faz questão de manter a rotina de seis idas semanais à academia, mesmo depois de ter dado à luz a uma pequerrucha que provavelmente seguirá o mesmo caminho.
A Jennifer também foi mãe há pouco, mas duvido que ela tenha conseguido manter a forma de antigamente.
Aquilo tudo precisa de muito tempo e dedicação.
De qualquer maneira, a atual Sra. Affleck mantém seu posto na minha lista de Divas e não precisa se preocupar em voltar a malhar. Eu seguirei amando-a mesmo assim.

Christy Turlington

Sem dúvida nenhuma, minha super-modelo favorita. Não tem para Schiffer, nem para Evangelista e nem para Crawford. A minha preferida da época em que surgiram as primeiras tops é a Christy.
Nosso primeiro encontro foi no clipe de "Freedom 90" do brincalhão sexual, George Michael. Coincidentemente, ela estava acompanhada da Claudia, da Linda, da Cindy, da Naomi, da Tatjana e de mais dois ou três modelos masculinos que não me dei ao trabalho de identificar.
Mesmo no meio daquela gente linda, para os meus olhos, a Christy era única. Magrela demais em alguns aspectos, mas ainda assim única.



Depois do clipe, passei a acompanhá-la nas campanhas da Calvin Klein, na decoração de um determinado ano da Viva Vida e em algumas revistas que caiam nas minhas mãos durante as consultas com o dentista.
Ela sempre continuou bela e suprema, mesmo com o passar dos anos e com o evidente avanço das novas gerações, representadas hoje pela Gisele e pela sua gangue Victoria Secret.



Diante de toda esta beleza maravilhosamente pouco óbvia, me deparo com um único e singelo defeito, que não serve para retirá-la da minha lista, mas que atrapalha bastante: ela é americana.
Mas como ninguém, nem mesmo Christy é perfeita, seguimos tocando o barco.