Christy Turlington

Sem dúvida nenhuma, minha super-modelo favorita. Não tem para Schiffer, nem para Evangelista e nem para Crawford. A minha preferida da época em que surgiram as primeiras tops é a Christy.
Nosso primeiro encontro foi no clipe de "Freedom 90" do brincalhão sexual, George Michael. Coincidentemente, ela estava acompanhada da Claudia, da Linda, da Cindy, da Naomi, da Tatjana e de mais dois ou três modelos masculinos que não me dei ao trabalho de identificar.
Mesmo no meio daquela gente linda, para os meus olhos, a Christy era única. Magrela demais em alguns aspectos, mas ainda assim única.

Depois do clipe, passei a acompanhá-la nas campanhas da Calvin Klein, na decoração de um determinado ano da Viva Vida e em algumas revistas que caiam nas minhas mãos durante as consultas com o dentista.
Ela sempre continuou bela e suprema, mesmo com o passar dos anos e com o evidente avanço das novas gerações, representadas hoje pela Gisele e pela sua gangue Victoria Secret.

Diante de toda esta beleza maravilhosamente pouco óbvia, me deparo com um único e singelo defeito, que não serve para retirá-la da minha lista, mas que atrapalha bastante: ela é americana.
Mas como ninguém, nem mesmo Christy é perfeita, seguimos tocando o barco.
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