Divinas divas

Mulheres de ontem, de hoje e de amanhã com apenas uma coisa em comum: eu gosto!

sexta-feira, outubro 20, 2006

Mary Stuart Masterson



Tudo começou com "Alguém muito especial".
Ela, a Lea Thompson e o Eric Stoltz jovemzinhos de tudo e lindos de morrer.
Até ver esse filme eu não fazia a menor idéia de quem era ela e do que fazia da vida.
Mas não foi necessário assistir a mais do que os créditos de abertura do filme para saber que nada mais seria como antes.



Eu parecia uma criança torcendo por ela no filme. Nem mesmo aquelas roupinhas "de menino" conseguiam estragar minha curtição sobre aquele rostinho e aquele corpo supostamente mignon.
A incerteza se deve a nunca ter conseguido vê-la com pouca roupa.
Talvez eu até a tenha visto assim em outro filme, mas a imagem que sempre aparece na minha mente é aquela de cabelinho curto e luvas com os dedos cortados.



Por falar em cabelos curtos, talvez esta seja a origem da minha preferência.
Provavelmente este filme e a senhorita Masterson é que causaram este estrago.
Grato uma vez mais, Mary. Você não tem idéia de como deixou minha vida mais gostosa através da companhia das corajosas que tosaram suas madeixas em algum momento da vida.
Coisa linda!



quarta-feira, outubro 18, 2006

Jennie Garth


Eu nunca tive olhos para a Brenda, a Donna, a Valerie ou Clare.
Mesmo quando elas estavam sozinhas na cena eu mal podia esperar para que a Kelly aparecesse. Era uma expectativa adolescente que eu adorava manter.
E quando ela aparecia era o máximo.
Linda, loura, frágil, instável, maravilhosamente auto-destrutiva. Assim era a Kelly Taylor de Barrados no Baile, seriado que acompanhei do começo até quando meu tempo se esvaiu pelo ralo e eu acompanhava apenas as reprises enquanto pedalava na academia.
Não peguei direito as últimas temporadas do seriado, aquelas sem o Dylan, a Brenda e o Brandon, mas o estrago já estava feito.
Jennie Garth já havia conquistado meu coração adolescente.



Aliás, para mim ela só se tornou Jennie depois de alguns anos, quando descobri seu nome verdadeiro meio que por acaso. Acho que eu estava procurando fotos de outras divas e tropecei no nome, que não me dizia nada na época.
Santo acaso!
Acabei estranhado o fato dela estar ruiva na maioria das fotos, mas me lembrei da constante mutação estética da maioria das mulheres e simplesmente aceitei o que me era oferecido.
Depois de tanto tempo de "relacionamento", estava bom demais daquele jeito.

sexta-feira, outubro 13, 2006

Winona Ryder



Eu não poderia começar com outra pessoa.
Era absolutamente necessário que Winona fosse a primeira. Ela sempre será a primeira.
Desde o dia em que a vi ao lado da Cher e de uma minúscula Christina Ricci eu soube que seria ela. Ainda hoje é.



O filme era "Minha mãe é uma sereia" e Winona já era Winona.
O cabelo estava um pouco mais longo do que aquele que tenho tatuado nos meus neurônios, mas o sorriso de canto de boca já estava lá, aquele corpo mirrado já estava lá, Winona já estava lá.
O filme? Uma bobagemzinha chorosa.
Winona? Divina na sua fragilidade e sem gracice.
Sim, por que "sem graça" é o comentário que mais ouço dos meus amigos quando menciono a Winona.



Pobres quadrados, eles não sabem o que dizem, ou se sabem, precisam deixar de amar o óbvio e passar a enxergar um pouco além de peitos e luzes.
Winona é mais do que isso. Ela é a responsável pela minha paixão doentia por cabelos curtos, corpos magros e peles brancas.
Só faltava um sobrenome italiano para completar a equação, mas nunca fui de exigir perfeição. Nem da Winona.
A perfeição é chata e tradicional e a Winona é tudo, menos tradicional.



Ao seu modo, cleptomaníaco e roqueiro, Winona é perfeita. Ao menos para mim, que não conseguia sentir ciúmes quando ela estava com o Johnny Depp. Sou um tipo de sujeito que acha que Winona e Depp se merecem. Um casal tortamente perfeito.
Mas Winona não estava no destino de Depp e eles se separaram. Pena, mas a vida continua e ela segue linda, frágil e maravilhosa.
Por isso quis que ela fosse a primeira.
Ela sempre será a primeira.

Belezuras

Mais uma segmentação dos meus escritos.
Desta vez resolvi listar e homenagear todas as divas que alegraram a minha vida desde que comecei a dividir meu interesse entre a bola, a música e as mulheres.
Como nunca aprendi a jogar bola e meu relacionamento com música se limita a comprar CDs e identificar minhas preferidas já nos seus primeiros acordes, achei que conseguiria fazer algo razoavelmente bom na homenagem às belezas femininas da minha vida.

É importante deixar claro que este espaço não contará com valores sentimentais ou relacionamentos. Isso é coisa para o Juntando Estórias.
O que quero aqui é contar algumas razões que me fazem admirar a beleza da diva e situá-la em algum momento (mais ou menos) marcante da minha vida.

Vamos a elas.