Divinas divas

Mulheres de ontem, de hoje e de amanhã com apenas uma coisa em comum: eu gosto!

quarta-feira, novembro 29, 2006

Maria Grazia Cucinotta



É tudo culpa de um filme, de um poeta e do meu próprio sangue. Na verdade, a ordem dos fatores altera fortemente o resultado, mas está valendo.
Se não fosse pelo meu sangue chileno, pela minha consequente admiração por Neruda e pela também consequência experiência com o filme "O carteiro e o poeta", eu nunca teria descoberto a beleza desta italiana, que depois se revelou bastante diferente do personagem contido do filme.



Como não poderia deixar de ser dentro do universo das minhas paixões, só fui descobrir que a Signorina Cucinotta era "tudo isso" vários anos depois de ter visto o filme e somente por conta de uma aparentemente inocente pesquisa de imagens na Internet.
Quando vi aquela assustadora quantidade de decotes à mostra, entendi melhor a escolha dela para o papel. Só de imaginar aquilo, acho que Neruda se estremece no túmulo de pedras.

Ma che bella ragazza!

segunda-feira, novembro 27, 2006

Mariana Godoy



Com esta escolha eu dificilmente vou conseguir unanimidade.
Pelo contrário, é bastante provável que me condenem por escolher uma mulher "velha" e "sem graça".
Mas eu nem ligo. Gosto da Mariana, do cabelinho, da sua franja e da idéia de que ela é o tipo de mulher que qualquer um de nós pode encontrar na pizzaria ou no sacolão comprando abobrinhas.

Digo isso não por que ache que a Mariana seja uma mulher qualquer, mas sim por que acredito que ela seja comum, acessível, normal.
Ela tem jeito de quem assiste futebol pela TV, passeia com o cachorro no parque, participa da festa junina do filho na escola e se reune com os vizinhos para distribuir doces no dia de Cosme e Damião.
Todas coisas comuns, adoravelmente comuns.



Mesmo que ela já não ostente aquele cabelinho que atraiu a minha atenção, sigo achando-a uma maravilha de mulher e, obviamente, a mantenho na minha lista de favoritas.
Pensei em roubar do Stanislaw Ponte Preta o título de "certinhas", mas não sei como é o corpo da Mariana e não quero parecer descortês.
Na verdade, isso não importa já que a permanência no meu grupo de favoritas jamais se deveu à curvatura do traseiro ou ao tamanho dos seios.
Nos quesitos que me importam, a Mariana passa com louvor.

quinta-feira, novembro 23, 2006

Natalie Portman



Fiquei pensano muito antes de escrever este post. Pensei e pense tentando achar algum defeito nesta pirralhinha maravilhosa e acabei não encontrando nada.
Obviamente quem a conhece melhor deve saber de chulé, mau hálito, mau humor ao acordar, TPM, unha encravada e outras maravilhas da mulher moderna, mas como eu não tenho a menor chance de ter este privilégio, fica fácil manter a minha imagem de perfeição ou de proximidade extrema disso.



Ela nem precisava ser boa atriz, estar envolvida em filmes legais, ter trabalhado com o Jean Reno em um filme menor, ter namorado (e, segundo as más línguas, ter sido abandonada pelo) Gael Garcia e ter sido a Rainha/Senadora Amidala em Star Wars.
Bastaria ter colocado aquela peruca rosa de "Closer" e o estrago já estaria feito.
Não conheço ninguém, homem ou mulher, que não tenha sido seduzido por aquele jeitinho meigo do tipo "vem que você está roubado!".



Nem imagino a cara de satisfação dos escolhidos para essa "roubada".
Deve ser mesmo desagradável ser mimado, abraçado e beijado por esta beleza.
Não que eu tenha algo a reclamar da minha mineira neste quesito, mas acho que os leitores entendem o que eu quero dizer.

quarta-feira, novembro 22, 2006

Marisa Tomei



Este é um caso bastante particular.
A Marisa só entre nesta seleta lista por conta de um trabalho e de um determinado visual.
Tirando o cabelinho curto da fase "Only you", esta mocinha se torna bastante comum aos meus olhos pouco afeitos às coisas comuns.
Quer dizer, não sou doido de dizer que ela não é bonita, mas acho que muitas são e esse não é nem nunca foi o principal requisito para entrar neste blog.
É preciso um pouco mais do beleza.



E é exatamente isso que eu vejo naquele charme na busca do tal Damon Bradley. Desse jeitinho, ela ganha meu coração, meu bolso e tudo mais que ela quiser.
Simplesmente maravilhosa.

segunda-feira, novembro 13, 2006

Kate Beckinsale



Uma típica paixão que aconteceu por acaso e que veio de mansinho, como quem não quer nada e ganhou um espaço especial no meu rol de divas.
Foi no filme "Escrito nas estrelas" que a vi pela primeira vez e devo isso ao meu amigo Cusack, já que fui ao cinema para vê-lo e acabei topando com ela.
Obviamente, eu agradeci o acaso com vontade e segui sorrindo dias depois de vê-la pela primeira vez.
Tudo culpa daquele narizinho meio empinado e daquele jeitinho de filha do vizinho.
Uma menina comum do jeito que eu gosto.



Como eu não sabia da existência dela, não havia visto seus filmes anteriores e havia perdido diversas oportunidades de curti-la.
Apesar de recente, não se trata de uma apreciação qualquer.
A Kate tem o perfil que justifica o dito maschista "mulher para casar": uma beleza serena, uma simpatia que não precisa de palavras e a ausência do defeito comum aos que nascem entre o México e o Canadá.
Em resumo, uma maravilha.



Apesar de não ter sido a primeira, minha versão preferida da Kate é a do filme "Underworld". Fetiche perde: roupas justas de couro preto, cabelo liso e não muito longo, poucos sorrisos e um caminhão de charme. Ah, se eu fosse um lycan!

segunda-feira, novembro 06, 2006

Catherine McCormack (Coração Valente)



Essa eu descobri completamente por acaso. Fui procurar Mel Gibson e seu Coração Valente e achei esta inglesa de rosto marcante e beleza quase comum.
Digo quase comum para não descrevê-la como alguém que não chamaria a atenção de quase ninguém se desfilasse em Maresias ou Camburi. Quase, já este humilde escriba tem uma queda pronunciada exatamente por esse tipo de beleza, por coisas não óbvias e por mulheres que não são o centro das atenções, mas que são igualmente maravilhosas.



Esta Catherine é assim. Maravilhosa, mesmo morrendo no meio do filme e deixando o escocês representado pelo Mr. Gibson louco de raiva e sedento de vingança.
Na verdade, arrisco a dizer que o filme pega fogo mesmo depois que ela morre, mas uma coisa não justifica a outra. O Mel poderia muito bem ter dado um jeito de mantê-la no filme, nem que fosse em flashbacks. Logo se nota de que ele pode entender de muita coisa, mas não do meu gosto por mulheres.



Bom, voltando ao "não incomum", esta inglesinha me encantou mesmo sem falar, bem ao estilo Jerry Maguire. Uma coisa linda que ainda não fez 40, mas que está caminhando para isso com uma altivez e charme dignos de muito poucos. Ou poucas.





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