Maria Grazia Cucinotta
É tudo culpa de um filme, de um poeta e do meu próprio sangue. Na verdade, a ordem dos fatores altera fortemente o resultado, mas está valendo.
Se não fosse pelo meu sangue chileno, pela minha consequente admiração por Neruda e pela também consequência experiência com o filme "O carteiro e o poeta", eu nunca teria descoberto a beleza desta italiana, que depois se revelou bastante diferente do personagem contido do filme.
Como não poderia deixar de ser dentro do universo das minhas paixões, só fui descobrir que a Signorina Cucinotta era "tudo isso" vários anos depois de ter visto o filme e somente por conta de uma aparentemente inocente pesquisa de imagens na Internet.
Quando vi aquela assustadora quantidade de decotes à mostra, entendi melhor a escolha dela para o papel. Só de imaginar aquilo, acho que Neruda se estremece no túmulo de pedras.
Ma che bella ragazza!